Será que treinamento (quase sempre) é dinheiro jogado fora?
Imagine a cena: o colaborador que se depara com uma mensagem do RH convocando-o para um treinamento? Você já reparou qual é a reação dele?
a) fica empolgado com a oportunidade
b) resmunga “aff, lá bem esses treinamentos, eu com um monte de coisas para fazer”
Se sua resposta foi a letra “b”, saiba que em 85% dos casos, as pessoas que passam pelos programas mais aplicados nas empresas não experimentam quase nenhuma mudança significativa.
Isso é um fator determinante para o sucesso de um programa de treinamentos.
Pesquisadores europeus já apontaram que os programas mais aplicados nas corporações têm efeito quase nulo em cerca de 85% dos casos na Europa, segundo o instituto austríaco Management Development Institute (MDI), que fez uma pesquisa com milhares de profissionais que passaram por treinamentos em vários países.
As empresas gastam muito dinheiro com frequência como uma forma de turbinar a eficiência e a competitividade, palavras mágicas em tempos de crise. E o resultado é irrisório.
Confira abaixo algumas pistas recomendadas pelo Fernando Leroy, ceo da evolluo.com, para perceber se um programa de desenvolvimento é eficaz ou não:
1. Pensar alto, sem começar pequeno
Se você acha que horas extensas de treinamento tem a ver com qualidade e mais aprendizagem, enganou-se. Programa de aprendizagem de vários dias que consomem muito tempo, dinheiro e esforço, é coisa do passado.
Em vez disso, tente pensar grande, mas começando pequeno, e criar experiências de microaprendizado e que permitam que as pessoas aprendam rápido e já apliquem o que desenvolveram.
2. Cortar investimentos
Investir na educação dos colaboradores ganhou status de prioridade e novo benefício oferecido para estimular a produtividade, o bem estar e até diminuir o turnouver.
Para vencer crises, a equipe precisa continuar atuando de forma progressiva e pensando em novas soluções e fortalecer o conhecimento dentro da empresa é o melhor caminho para vencer obstáculos.
Então reflita aí: será mesmo que o investimento em treinamento e desenvolvimento precisa ser um dos primeiros a serem cortados?
3. Jogar sempre com as mesmas táticas
Ser ousado pode ser a chave para criar experiências de aprendizagem memoráveis, estimulantes e agradáveis. Apresentar os mesmos formatos todos os anos para atividades semelhantes só causará uma sensação de desatenção em torno dos formatos de conteúdo.
Por exemplo, substituir um material em PDF pelo formato vídeo já pode ser um salto em inovação e por aí vai…
4) “esboço de aprendizado”
Os colaboradores podem sair do treinamento com um discurso diferente, mas não agem significativamente diferente, já que não houve a transferência do aprendizado para a prática no dia a dia no trabalho. Sem aplicação mínima, não há comprometimento e há desperdício de tempo e dinheiro.
5) Muito show, menos ação
Muitos treinamentos são, na verdade, shows de motivação, alta tecnologia, nomes de instituições da “modinha” em busca de avaliações imediatas positivas, certificações internacionais. Cuidado, se as ações não converterem em resultados para o negócio e no dia a dia da empresa, pode ser um fracaso.
6) Algo que não se encaixa
Muitos programas de treinamento não são criados com foco nos problemas do negócio, não se aplica ao que a empresa quer mudar ou qual problema precisa resolver.
Comece por:
- Identificar os problemas específicos da empresa?
- Qual problema o negócio precisa resolver?
- Quais objetivos de aprendizagem os colaboradores terão que alcançar?
- Qual significado do treinamento para o colaborador?
7) Falta do “Mão na massa”
Diversas pesquisas já apontaram que competências são adquiridas na proporção 70/20/10: 70% ‘on the job’, ou executando o trabalho propriamente dito; 20% observando o trabalho de outros profissionais, e apenas 10% em sala de aula.
É preciso considerar uma experiência completa de aprendizagem, composta por várias estratégias para sustentar esse aprendizado.
8) Falta prática e tempo para praticar
Você pode ter estudado uma receita, observado um chef experiente prepará-la passo a passo, mas quando chega no fogão, a história é outra. Se o treinamento não estimular a prática, seja em fóruns, troca de experiências, entre outros, o aprendizado pode ser bastante comprometido.
Qual ferramenta ajuda o especialista em educação corporativa a ser mais assertivo?
A melhor ferramenta para quem deseja treinar e desenvolver é aquela que reúne em um só local todos os recursos necessários para realizar um trabalho ágil e eficiente.
A Evolluo surgiu com essa proposta. Por ser uma plataforma inteligente, que trabalha por Inteligência Artificial, você obtém recomendações constantes sobre os melhores cursos para preencher gaps, além de criar seus próprios em minutos.
Também é possível agendar e divulgar treinamentos tanto para toda a empresa quanto para grupos específicos. A ferramenta gera relatórios que mostram o desempenho de cada colaborador, deixando claro o que precisa ser desenvolvido.
Os gráficos também ajudam a comprovar o ROI dos investimentos, tornando a empresa uma incentivadora da educação e desenvolvimento como impulsionadora de resultados.
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