Saiu o tão aguardado Relatório Linkedin Learning 2023, o relatório do aprendizado no local de trabalho! 🙌
Os insights tão aguardados pelos profissionais do RH e da educação corporativa é como a lista dos filmes indicados ao Oscar para os amantes do cinema ou a black friday para quem adora pechinchar.
Lemos o relatório e selecionamos oito insights que você precisa ouvir para considerar ou não em suas estratégias para desenvolver pessoas e conquistar melhores resultados.
1: Alinhar o aprendizado com os objetivos de negócios
Para o Linkedin e os entrevistados no relatório, alinhar os objetivos de aprendizagem com os objetivos dos negócio é o que importa neste ano.
E isso tem uma razão: as organizações acreditam que tão importante que cada um desenvolva novas habilidades para a vida, há habilidades que devem ser desenvolvidas e aplicadas para resolver um desafio ou problema do negócio.
Claro, isso começa com a compreensão dos problemas do negócio e como os colaboradores podem ter acesso ao desenvolvimento de novas habilidades para ajudar a resolver esses problemas e alavancar resultados. Já pensou nisso?
>>> 💡Aproveite para ler: Como as OKR´s podem te ajudar a alcançar suas metas na educação corporativa?
2. Para alinhar com os objetivos dos negócios, é preciso saber mensurar as ações
Para o relatório do Linkedin, o problema é que a forma como a educação corporativa atualmente mensura o sucesso de suas ações não está ligada ao desempenho.
É preciso desconsiderar as métricas de vaidade, como conclusões ou satisfação, e entender como mensurar a mudança de comportamento ou a melhoria do desempenho da equipe como resultado das ações da área de treinamento e desenvolvimento de pessoas e entender assim o impacto nos negócios da organização.
3. As habilidades estão mudando (novamente, e mudarão novamente no futuro)
Basta olhar para os números abaixo, o mundo ao nosso redor está mudando exponencialmente e isso só está acelerando!
Se quisermos vencer neste mundo em rápida transformação, temos que aprender a aprender rápido.
Já não basta ter o produto da mais alta qualidade, o preço mais barato ou as melhores pessoas.
Também não basta ‘apenas’ aprender.
É fundamental entender quais habilidades sua equipe precisa e desenvolvê-las na velocidade necessária para vencer.
4. O poder de compra do T&D não sofreu um grande golpe
Há um medo compreensível de que, quando os orçamentos forem cortados, a cabeça da T&D seja a primeira a ser cortada.
E com a incerteza econômica ao longo do ano passado, poderíamos esperar ver isso no relatório.
No entanto, os líderes de T&D não esperam que seu orçamento diminua e, na verdade, têm mais confiança do que nos anos de pico da pandemia.
Em tempos de incerteza, quando temos contratações congeladas e demissões em massa, o T&D é mais importante do que nunca.
Se não podemos comprar ou pegar emprestado o talento de que precisamos, temos de desenvolvê-lo entre as pessoas que já temos.
Se pudermos mostrar impacto com os recursos que já temos (lembre-se dos pontos um e dois), seremos capazes de defender mais orçamento.
5. Cuidado com os Growgetters
Os talentos mais jovens priorizam as oportunidades de crescimento. O termo Growgetters resume a mentalidade dos colaboradores mais jovens.
Mais do que qualquer outra faixa etária, eles priorizam o desenvolvimento de carreira e as oportunidades de aprendizado quando pensam em oportunidades de trabalho, ou seja, ao considerar sua empresa para atuar.
Curiosamente, pessoas com mais de 50 anos são mais motivadas por trabalhos desafiadores e impactantes, possivelmente uma indicação de que sentem que sua trajetória de crescimento está diminuindo.
6. Os profissionais de L&D são construtores de relacionamentos
Networking é uma superpotência do T&D! Quanto mais você conhece as pessoas, seus problemas e o que elas têm em mente, mais capaz você se torna capaz de apoiar o desenvolvimento delas.
E se você vai ser um grande facilitador ou criar conteúdo que resolva desafios, você precisa construir relacionamentos fortes.
Os profissionais de T&D passaram o último ano promovendo ótimos relacionamentos com as pessoas certas, de chefes de departamento a gerentes de talentos.
7. As pessoas estão deixando as empresas porque não estão aprendendo
Não adianta insistir nesse ponto, basta olhar o gráfico abaixo! Três das cinco principais razões pelas quais as pessoas deixam as empresas, segundo o relatório Linkedin Learning 2023, são um sintoma de não aprender, crescer ou causar impacto no desempenho da empresa.
8. Mobilidade interna
Apenas 15% dos funcionários disseram que sua empresa os incentivou a mudar para uma nova função nos últimos seis meses.
Agora, isso é difícil de quantificar, é baixo ou alto? Você não pode ter 100% de seus colaboradores na dança das cadeiras, mas isso dá uma indicação útil da mentalidade em torno da mobilidade interna.
Essas pessoas entendem que, se permanecerem na empresa, não precisam exercer a mesma função ou mesmo trabalhar no mesmo departamento?
Não precisamos encorajar todas as pessoas a mudar de função, mas precisamos que saibam que é uma opção se quisermos reter nossos melhores e mais ambiciosos talentos.
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